sábado, 17 de diciembre de 2011

 
Hoje descalçaste os sapatos da vida... 
Sodade, sodade, sodade, Cisé...

domingo, 13 de noviembre de 2011

Já não tem sentido continuar a escrever aqui, sempre com aquela 'esperança', aquele 'desejo', aquela 'saudade' lisboetas. 'Portugal is different' diz adeus, ou até logo, porque aquilo tudo que possa dizer agora será desde longe, longe demais daquele Portugal diferente que agora só tenho lá, nas imagens, na música, mas que falta-me nos pés, e nas mãos. Fica o cantinho aberto, para o dia do regresso. O dia que, caminho de Lisboa, esteja a cruzar a ponte, a minha ponte... Entretanto, deixo-vos um abraço de chuva pequenina lisboeta e doces de nevoeiro...

(Se queremos dizer adeus, 
porque dizemos meu deus,
simplesmente um até logo...)

sábado, 22 de octubre de 2011


miércoles, 5 de octubre de 2011

Arpejant-te...

sábado, 17 de septiembre de 2011

sábado, 10 de septiembre de 2011

Caduca el olvido...

viernes, 26 de agosto de 2011


jueves, 18 de agosto de 2011

viernes, 12 de agosto de 2011


É sempre na simplicidade onde se encontra a verdadeira beleza...

miércoles, 3 de agosto de 2011

Adeus, estrela brilante...

martes, 19 de julio de 2011

"Com faig a dir-te                                  
que les hores mai se deturen,
i que d'una alba
a una posta de sol
hi és un temps infinit,
que vol tota una vida.

Com puc acceptar
que tu i jo tornem
a ser silenci i calma de mar
si el sol ens somriu
i el vent infla les veles?

Com podem aturar
aquest fragment 
de la nostra història
i el delitós càntic d'amor
si les nostres mans
agafen arena fina?
Rafael Caria
Franca Masu - La nau

viernes, 8 de julio de 2011

Huf, huf, huf...

viernes, 24 de junio de 2011

 
From the moment we are born,
the world tends to have a
container already built for us
to fit inside: A social security
number, a gender, a race,
a profession or an I.Q. I ponder
if we are more defined by the
container we are in, rather than
what we are inside. Would we
recognize ourselves if we could
expand beyond our bodies?
Would we still be able to exist
if we were authentically
'un-contained'? 
 
Paige Bradley

sábado, 4 de junio de 2011


jueves, 26 de mayo de 2011

viernes, 6 de mayo de 2011

A mulher perdida

domingo, 24 de abril de 2011

"Si tu em dius vine ho deixo tot...
Però digue'm vine..."

viernes, 22 de abril de 2011


"Eu fui ao mar de joelhos,
de joelhos fui ao fundo,
para me embarcar contigo
rumo ao cabo do mundo."

sábado, 16 de abril de 2011

Ten a serea o canto
i a serpe o alento,
o lago ten a onda,
Dios ten o inferno.
Ti tes dabondo
co que tes escondido
neses teus ollos.
O trono dos monarcas,
do sabio os trunfos,
a groria do poeta,
o ouro do mundo:
dera eso todo
por sólo unha mirada
deses teus ollos.
Buscan os pitorreises
pra faguer niño,
a herba santa que nace
beira do ríos.
Eu busco sólo
unha mirada meiga
deses teus ollos.
Cando se pon a lúa
tras d’os penedos,
choran as estreliñas
todas d’o ceo.
Tamén eu choro
cando non m’alumean
eses teus ollos. 

Curros Enríquez

lunes, 11 de abril de 2011

sábado, 2 de abril de 2011

O Sáhara


domingo, 20 de marzo de 2011

"Todas las cosas
próximas o lejanas,
de modo oculto,
...están ligadas unas a otras
por una fuerza inmortal,
de modo que no podéis coger
una flor,
sin molestar a una estrella."

Francis Thompson

lunes, 14 de marzo de 2011


"Y si no hay mañana,
que las estrellas te guarden
en su laberinto de luz."

domingo, 6 de marzo de 2011

jueves, 24 de febrero de 2011

Photo by Shirin Neshat

domingo, 20 de febrero de 2011

Na escuridão:


Lux aeterna luceat eis.

sábado, 19 de febrero de 2011

Perguntava-me hoje de manhã, quando abri os olhos, qual é o sentido deste blog, agora que Portugal ficou tão longe... E com ele a terrível saudade de aquelas coisas pequenas, quase invisíveis, que enchiam a alma. A saudade das ruas estreitas, das calçadas meio partidas, do cehirinho a sardinha assada entre acordes de guitarra entoando um fadinho em Alfama. A saudade do silêncio do pessoal que passeia Lisboa, do barulho do eléctrico, da luz do pôr-do-sol lá em cima no castelo, da ponte, da minha ponte... A saudade do Tejo que muda as suas cores consoante as cores do céu, do céu, das núvens, e da chuvinha eterna de Lisboa. Saudade dos sonhos em português, dos pensamentos em português, do bater do coração português, mais calmo, mais pausado, quase a aquele ritmo perfeito que te permete avançar sem deixar de contemplar as coisas, pequenas coisas... Saudades, saudades tuas, e dela e da lua dourada através da janela, e do nevoeiro que abraça, e de tantas coisas, tantas...

Portugal é diferente, sim senhor, assim como eu sou.

martes, 15 de febrero de 2011

Hoje vinha cá para publicar uma foto que não tem descrição possível. Mas mudei de idéia. Fica este fado que tinha pendente, quase canção, de uma beleza também indescriptível. E fica tudo em português, para não te dar trabalho com o tradutor, para perceberes bem ;-) É quase feito para os ilheús... (A foto fica pendente, para algum dia, qualquer dia...)

jueves, 10 de febrero de 2011

"De tant en tant, aixeco el cap i miro cap a la porta de l’església. Avui no ha vingut ningú a escoltar la missa i potser, per això mateix, percebo més que mai el batec de la gent. No mentiràs és un dels manaments que ens guia permanentment en la nostra vida. Les grans mentides i les mentides petites. Les que ens permeten viure en les postres pròpies contradiccions. Durant anys mentim per mantenir les nostres il.lusions. Encara que sapiguem que només són això, il.lusions. No ens adonem, que de vegades, seria molt més senzill jugar net, i molt menys dolorós. Però som incapaços d’afrontar la nostra pròpia veritat. Fugim del dolor, mentim, ens refugiem en excuses. Som sers contradictoris, imperfectes, capaços de les accions més absurdes. Només de vegades, quan no tenim més remei, emprenem accions necessàries, valentes, accions que ens marquen per sempre. Ara l’església es buida, la missa no s’ha celebrat. Aneu-vos-en en pau."

 Un mossèn qualsevol

sábado, 5 de febrero de 2011

domingo, 23 de enero de 2011


Dulce Pontes - Porto de mágoas

jueves, 20 de enero de 2011

Si tornes

Repetiré el teu nom i el meu també.
Me'ls diré en veu molt baixa, com un prec
o, tal volta, un conjur.
De sobte et sento
molt a prop i el temor m'immobilitza.
Ets dins meu? Et perdré, potser, si em moc?

Em tanca els ulls un calfred i et contemplo
com a través dels vidres enllorats
d'una finestra.
Pren-me tot, si tornes.

M. Martí i Pol

domingo, 9 de enero de 2011

martes, 4 de enero de 2011

"¿Qué será de mí, ahora que tengo 
toda la sal del mar en la garganta
y estos celos terribles de que el agua
me la robe por siempre?"